31/05/2009
É IMPORTANTE ESCLARECER
29/05/2009
IDEB: CONCEPÇÃO REDUZIDA DE QUALIDADE E "RANQUEAMENTO" DAS ESCOLAS
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28/05/2009
SÉRGIO CABRAL - O NAMORADO CAFAJESTE
Após dez anos de governo do PMDB, a situação só piorou. Os percentuais de reposição conquistados com muita luta durante este período, ficaram abaixo dos índices inflacionários, levando toda a categoria (Funcionários e Professores) a uma defasagem salarial em torno de 60%.
O programa Nova Escola só aprofundou o caos em toda a rede alargando a diferença entre Ativos, Aposentados e Pensionistas ao estabelecer o fim da isonomia entre Servidores que exercem a mesma função, ainda que com a mesma formação e tempo de serviço.
A nossa precária assistência médica, entrou em colapso com o sucateamento, atingindo o estágio terminal: hoje há um só posto de atendimento de urgência 24h na capital do Estado, ficando os Servidores da baixada e interior do Estado sem qualquer assistência, no caso de doenças.
Programas como o de Adequação, desenvolvidos conjuntamente pela Secretaria de Planejamento e a Secretaria de Educação, proibiam qualquer escola da rede oferecer disciplinas e projetos além da Grade Curricular mínima obrigatória, atingindo em cheio a qualidade de ensino nas escolas da rede, ao mesmo tempo obrigavam a transferência de muitos profissionais para outras unidades de ensino em pleno ano letivo (2001).
Recentemente, o programa de OTIMIZAÇÃO, repetiu os mesmos objetivos, obrigando o deslocamento de profissionais que exerciam funções essenciais ao processo educacional (Orientação Escolar, Coordenação, Secretaria, etc.) para funções docentes, inviabilizando administrativamente e pedagogicamente o funcionamento de muitas escolas. Os Docentes II, que por necessidade do Estado, foram deslocados para atender funções docentes, são vítimas prioritárias desses projetos, com um agravante, o fechamento de turmas do primeiro segmento do ensino fundamental.
Estes colegas ficam em uma situação angustiante, o que piora quando se leva em conta sua habilitação. Dá a sensação de que não vale à pena investir em formação. Isto é um DESRESPEITO INCONCEBÍVEL. Durante todos estes anos, somos vitimados por uma ação orquestrada na mídia, ao sermos apresentados como faltosos, despreparados, corporativistas, etc. Tudo para justificar o objetivo prioritário do governo, que é o de Privatizar o Ensino Público.
Programas como “AMIGOS DA ESCOLA” ou “ADOTE UMA ESCOLA” assinados com a FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO, que construiu seu império sob a tutela da Ditadura Militar, e o processo de privatização da merenda escolar através de uma “Empresa de Quentinhas”, a presença crescente de funcionários terceirizados nas unidades escolares, comprova claramente o objetivo privatista.
Muitos colegas afirmam que as GREVES e as PARALISAÇÕES, tornaram-se inócuas como forma de resistência e luta diante de governos cada vez mais eficazes em manipular a consciência da população através da mídia. Porém, queremos afirmar que não são estes mecanismos os responsáveis pelo avanço do NEOLIBERALISMO na Administração Pública.
Na verdade, o grande embate se dá na disputa por um modelo de sociedade, entre um Estado que representa interesses de uma classe burguesa e patronal e a Classe Trabalhadora que avança em seu nível de consciência, refletindo sobre seu lugar na sociedade. Essa luta pode ser verificada em nosso Estado, em nosso País, assumindo contornos internacionais (França, Itália, etc.). Em nossa área podemos comprovar essa premissa ao observar a luta dos Profissionais de Educação em diversos Municípios e Estados e em nível internacional como na Europa.
As GREVES e as PARALISAÇÕES continuam sendo importantes instrumentos de luta, porém, a sua construção e condução deverão ocorrer de forma mais consistente. Afinal, se os Governos têm a mídia, nós temos as salas de aulas, nossos alunos e toda comunidade escolar a nosso favor. É preciso, no entanto, estreitar os laços. Dialogar com a comunidade e não somente informar.
È necessário que os alunos e a comunidade sintam nossa parceria nesse embate. Somos umas das poucas categorias, senão a única, que está presente em todos os Municípios, em todos os bairros, em todos os guetos, todas as semanas, durante grande parte do dia, construindo junto aos filhos da Classe Trabalhadora o conhecimento que nos levará a êxito. Resgataremos a nossa luta por meio de nossa história e compreensão do momento em que estamos inseridos.
26/05/2009
É URGENTE NA REDE MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO
1. Aumento Salarial: 5 salários mínimos para professor e 3,5 para funcionários;
2. Respeito e implementação imediata do Plano de Carreira Unificado dos Profissionais de Educação;
3. Chamada dos Professores Concursados e realização de novos Concursos;
4. Gestão Democrática com Eleição direta para Diretores;
5. Diminuição do número de alunos em sala de aula (20 alunos por turma);
6. Construção de novas escolas;
7. Reformas decentes das escolas, a partir das necessidades de sua comunidade;
8. Melhores condições de trabalho para os Profissionais de Educação;
9. Aumento de vagas para Educação Infantil;
10. Garantia de uniforme e transporte para todos os estudantes;
11. Fim dos Ciclos, Autonomia Pedagógica, garantindo que as escolas elaborem seus materiais e definam, junto a comunidade escolar, o sistema de avaliação;
12. Realização de concurso público para funcionários de todos os setores;
13. Aumento de verba de merenda.
SEPE CHAPA 4 - NÚCLEO SÃO GONÇALO
UM SEPE FORTE, COMBATIVO, DE LUTA, INDEPENDENTE DE GOVERNOS. É O QUE PRECISAMOS, com seguintes orientações:
1. Resgatar a militância nas escolas com eleição de representantes;
2. Investir na comunicação frequente com a base da categoria por meio de malas diretas para os filiados e escolas;
3. Criação de site do SEPE-SG;
4. Realização de conferências, seminários e palestras nas escolas como forma de investir na formação pedagógica e política dos profissionais;
5. Realização de Encontros municipais para funcionários e aposentados;
6. Instauração de SEPE itinerante;
7. Realização de assembléias em diferentes escolas com objetivo de atingir a totalidade da categoria;
8. Ampliar e manter diálogo com a população acerca de Educação Pública;
9. Realização de fóruns para dialogar com a população e estudantes;
10. Eleger, democraticamente, representantes da categoria para fazer parte, junto à direção do SEPE, das comissões de negociação com o governo;
11. Realização de um seminário sobre Saúde e Previdência dos Profissionais de Educação, discutindo principalmente seu atendimento;
Pedido de apoio à eleição sindical no SEPE-RJ
Rio de Janeiro, 19 de maio de 2009
Caros (as) companheiros (as),
A categoria no enfrentamento com estes planos e políticas já se desfiliou da CUT e também da CNTE. Entidades completamente atreladas aos governos e aos patrões. Com a experiência acumuladas nas lutas a nossa categoria em Congresso do Sepe-RJ, além de se desfiliar das entidades governistas, votou que o nosso sindicato se coloca na vanguarda da luta política pela unidade da CONLUTAS e INTERSINDIAL, na busca da construção de uma nova ferramenta de luta para enfrentar os ataques a educação pública e ao conjunto de nossa classe.
Nesta eleição, que construirá uma nova direção para o Sepe-RJ no triênio de 2009 a 2012, a nossa Chapa sintetiza esta expectativa de nossa categoria. A Chapa 4, SEPE NA LUTA PELA EDUCAÇÃO, CONTRA A CRISE E A PRIVATIZAÇÃO. UNIR CONLUTAS E INTERSINDICAL é formada por conlutistas do PSTU, Coletivo Marxista Revolucionário Paulo Romão, SR, Reage Socialista, Reage Socialista Fundador todos do PSOL, os intersindicalistas da APS também do PSOL, intersindicalistas do PCB e independentes. A chapa que disputa o pleito conosco é a Chapa 1, formada por intersindicalistas do ENLACE, NOS de Caxias, MTL todos do PSOL. Estas duas chapas devem obter cerca de 70% do votos. Hoje nós somos 19 diretores de uma direção de 48 efetivos. As demais chapas (2 e 3) são formadas por governistas petistas, militantes do PC do B e do PSB, ou seja, chapas da CUT (Chapa 2) e da CTB (Chapa 3). Por isso a Chapa 4 tem a possibilidade de ser a chapa mais votada neste pleito.
Isso significa que esta nova gestão pode alavancar a reorganização dos trabalhadores na construção de uma nova direção de luta para o movimento sindical no Rio e no país. O Sepe hoje tem cerca de 60 mil filiados. Ou seja, é o maior sindicato do funcionalismo estadual e das prefeituras do Estado do Rio de Janeiro.
Diante do exposto acima solicitamos aos companheiros ajuda e solidariedade para garantir a vitória desta Chapa, a construção na base do movimento sindical de uma alternativa de direção para os trabalhadores, nossas lutas em defesa da educação pública e na construção de uma sociedade com o modo de produção socialista.
Uma vez aprovado o apoio, solicitamos entrar em contato com os seguintes companheiros: Gesa Linhares: (21) 9921 3430 e gesacorrea@yahoo.com.br; Danilo Serafim: (21)9977 9846 e danilo.serafim@hotmail.com; Margarete Martins: (21) 8667 7280 e marga16@ymail.com; Carlos Eduardo Tacto: (21) 7607 4444 e eduardotacto@hotmail.com; Suzana Gutierres (21) 8705 7847 e su_guti@yahoo.com.br e; Gualberto Tinoco (Pitéu) (21) 9977 9834 e piteu52@uol.com.br.
Temos uma conta no Banco Itaú com os seguintes números: agência 0477, c/c 76342-9, onde poderão ser depositados os aportes financeiros de apoio político. Solicitamos que ao realizar depósito um dos camaradas acima seja informado para a emissão de recibos. No caso da entidade assumir uma das despesas do orçamento enviaremos o original da nota fiscal mais o recibo da Chapa.
Esperando contar com o apoio desta entidade, para garantir que o Sepe-RJ prossiga no caminho da luta e das conquistas, agradecemos antecipadamente.
Saudações sindicais,
Coordenação Política da Chapa 4
SEPE NA LUTA PELA EDUCAÇÃO, CONTRA A CRISE E A PRIVATIZAÇÃO.
UNIR CONLUTAS E INTERSINDICAL
24/05/2009
SEPE NA LUTA PELA EDUCAÇÃO
SEPE na luta pela Educação Contra a Crise e a Privatização (Unir a CONLUTAS e a INTERSINDICAL)
O QUE A CRISE ECONÔMICA TEM A VER COM A EDUCAÇÃO?
CABRAL E APARECIDA – DE MÃOS DADAS CONTRA A EDUCAÇÃO PUBLICA!
23/05/2009
APARECIDA PANISSET GOVERNA PARA OS RICOS..
APARECIDA PANISSET governa para os ricos e aplica a privatização no modelo LULA e SÉRGIO CABRAL
Os profissionais de Educação na rede municipal de São Gonçalo, vem enfrentando diferentes governos, durante anos, lutando por melhores condições de trabalho e salários. É somente com luta e mobilização que esta categoria conseguiu algumas conquistas, como a aprovação de um plano de carreira unificado (em 2002) que contemplasse o tempo de serviço e formação de seus profissionais. E, nesse contexto, os aposentados obtiveram conquista total do plano de carreira. Porém, poucas são as redes municipais que possuem Plano de Carreira semelhante, pois os governos têm implantado seus próprios planos que não atendem aos interesses dos trabalhadores de EDUCAÇÃO e, sim, a interesses eleitorais.
E foi nesta lógica que Panisset assumiu em 2005, desrespeitando o nosso plano de carreira, tentando dividir o funcionalismo municipal, apontando para a criação de um Plano Único para os servidores. Somente a mobilização e a disposição a luta dessa categoria impediram que a prefeita colocasse as mãos em nosso plano de carreira.
Em 2008 durante a greve de mais de 50 dias, a categoria demonstrou mais uma vez sua disposição a luta, conquistando 4% de reajuste (apesar de não ser suficiente para repor as nossas perdas salariais). Reconhecemos que a greve foi correta enquanto instrumento de luta da categoria, porém equivocada quanto ao método de condução implementado pelo atual grupo hegemônico no SEPE-SG (MTL).