Alunos do Aurelino Leal e Liceu Nilo Peçanha reclamam da infraestrutura dos colégios. Reclamações vão desde falta de professores à problemas com auxílio transporte
Alunos do Colégio Estadual Aurelino Leal, no Ingá, Zona Sul de Niterói e do Liceu Nilo Peçanha, no Centro, protestaram na manhã da última segunda-feira, em frente à Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), no Rio de Janeiro, em busca de melhores condições de estudo nas unidades e de infraestrutura. De acordo com o estudante do 2° ano do Ensino Médio do Liceu, Igor Leal, de 16 anos, a escola está com déficit no quadro de funcionários.
“Nós estamos reivindicando nossos direitos. O nosso colégio está passando por uma dificuldade grande em relação a verba. Faltam folhas para a impressão de provas e trabalhos e pilot para os professores. Acho que é preciso de mais diálogo”, disse.
Os estudantes do Liceu ainda afirmam que uma obra realizada ao lado da unidade, resultou em grande quantidade de entulhos, tijolos, areia, copos descartáveis, o que impossibilita a utilização da área externa. Na estrutura da escola, os alunos identificaram extintores com a validade vencida em 2007, cantina sem mesas e cadeiras e possíveis focos de dengue na quadra. No Aurelino Leal, os alunos reclamaram da falta de atenção com o curso técnico de Administração e Contabilidade, que começou a ter os módulos extintos.
De acordo com o grupo, alunos matriculados no módulo 1 do curso seguem inexistentes perante a Seeduc e não possuem lista de chamada com os seus nomes, além de não receberem o auxílio de transporte, Riocard.
“Fizemos matrícula, porém, no mês seguinte, foi noticiado que as matrículas não poderiam mais ser feitas. As aulas seguem normalmente, mas não existimos para o Estado”, afirmou a estudante Aline Alves Pereira, de 19 anos.
Procurada, a Secretaria de Estado de Educação informou que recebeu os estudantes do Liceu Nilo Peçanha e do Colégio Estadual Aurelino Leal. Durante o encontro, eles colocaram questões que foram ouvidas e debatidas com a Diretoria Regional, que abrange os dois colégios. Com aprovação de todos, ficou acertado que serão programados encontros periódicos com representantes estudantis das duas unidades para que eles conheçam as ações que já estão em andamento e as que serão realizadas a partir de agora para atender as demandas dessas escolas. A Seeduc reiterou que tem como premissa a participação de toda a comunidade escolar na busca de soluções para a melhoria e fortalecimento da educação no Estado.
O FLUMINENSE
Alunos do Colégio Estadual Aurelino Leal, no Ingá, Zona Sul de Niterói e do Liceu Nilo Peçanha, no Centro, protestaram na manhã da última segunda-feira, em frente à Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), no Rio de Janeiro, em busca de melhores condições de estudo nas unidades e de infraestrutura. De acordo com o estudante do 2° ano do Ensino Médio do Liceu, Igor Leal, de 16 anos, a escola está com déficit no quadro de funcionários.
“Nós estamos reivindicando nossos direitos. O nosso colégio está passando por uma dificuldade grande em relação a verba. Faltam folhas para a impressão de provas e trabalhos e pilot para os professores. Acho que é preciso de mais diálogo”, disse.
Os estudantes do Liceu ainda afirmam que uma obra realizada ao lado da unidade, resultou em grande quantidade de entulhos, tijolos, areia, copos descartáveis, o que impossibilita a utilização da área externa. Na estrutura da escola, os alunos identificaram extintores com a validade vencida em 2007, cantina sem mesas e cadeiras e possíveis focos de dengue na quadra. No Aurelino Leal, os alunos reclamaram da falta de atenção com o curso técnico de Administração e Contabilidade, que começou a ter os módulos extintos.
De acordo com o grupo, alunos matriculados no módulo 1 do curso seguem inexistentes perante a Seeduc e não possuem lista de chamada com os seus nomes, além de não receberem o auxílio de transporte, Riocard.
“Fizemos matrícula, porém, no mês seguinte, foi noticiado que as matrículas não poderiam mais ser feitas. As aulas seguem normalmente, mas não existimos para o Estado”, afirmou a estudante Aline Alves Pereira, de 19 anos.
Procurada, a Secretaria de Estado de Educação informou que recebeu os estudantes do Liceu Nilo Peçanha e do Colégio Estadual Aurelino Leal. Durante o encontro, eles colocaram questões que foram ouvidas e debatidas com a Diretoria Regional, que abrange os dois colégios. Com aprovação de todos, ficou acertado que serão programados encontros periódicos com representantes estudantis das duas unidades para que eles conheçam as ações que já estão em andamento e as que serão realizadas a partir de agora para atender as demandas dessas escolas. A Seeduc reiterou que tem como premissa a participação de toda a comunidade escolar na busca de soluções para a melhoria e fortalecimento da educação no Estado.
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