Enquanto o governo Cabral não economiza propaganda enganosa sobre os projetos destinados à Educação do Estado do Rio de Janeiro, implantada pelo Secretário Wilson Risolia, os profissionais de educação paralisam suas atividades por 24 horas nesta terça-feira(28/02).
As salas climatizadas não funcionam em todas as UAs devido a precariedade das instalações elétricas. Os aparelhos de ar refrigerados são alugados e beneficiam mais as empresas as quais pertencem do que aos alunos que se dividem entre os que apreciam e os que não gostam da novidade. Estes modelos de salas de aula estão longe de representar quaisquer avanços para a efetiva qualidade da educação pública.
Os laboratórios de informática estão - na maioria das escolas - fechados. A empresa terceirizada que prestava manutenção aos computadores faliu e os funcionários foram demitidos. O quantitativo de professores qualificados para atuar nos laboratórios são insuficientes para atender a demanda. Sem contar que existem escolas sem acesso a Internet.
Cabral fechou escolas no final de 2011, diminuiu turmas e implantou projetos para tentar elevar os índices educacionais (IDEB). Isso deixa claro que Cabral não tem compromisso com a educação pública de qualidade.
A realidade é outra. A rede estadual possui 1.357 unidades, 1.055.000 de alunos e 78 mil professores. A maioria destas escolas convivem com o descaso. Professores e funcionários administrativos não são atendidos em suas reivindicações.
A Educação exige respeito. É hora de tirar as máscaras.
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