“Instrui-vos, porque precisamos de vossa inteligência. Agitai-vos, porque precisamos de vosso entusiasmo. Organizai-vos, porque carecemos de toda vossa força.”
Revista L'Órdine Nuovo - 1º de maio de 1919
Sepe responde à crítica da Rádio CBN sobre protesto contra a visita de Obama
Mumia Abu-Jamal
Hoje pela manhã a jornalista e âncora da Rádio CBN, Lucia Hipólito, fez uma crítica aberta contra um material recebido pela rádio, contendo as deliberações de uma plenária organizada por diversas entidades do movimento dos trabalhadores a respeito da organização de protestos contra a visita do presidente norte-americano Barack Obama ao Brasil, neste final de semana. A apresentadora citou as entidades que participaram da reunião, criticando a postura delas, com base num documento recebido pela rádio, produzido pela CSP-Conlutas, com assinatura de diversas entidades representativas do movimento dos trabalhadores, entre elas, o Sepe. Entre os eixos tirados na reunião, a reivindicação da libertação imediata do ativista americano Mumia Abu Jamal foi citada pela apresentadora que mostrou um total desconhecimento sobre a trajetória de luta deste militante do movimento dos Panteras Negras e sua luta pelos direitos civis e das minorias em seu país. Por sua luta, Mumia acabou sendo preso, acusado de homicídio de um policial e foi condenado à morte na década de 80 (a sentença foi depois revogada para prisão perpétua). A imprensa do Sepe, durante o programa da jornalista, enviou o email abaixo, que foi lido pela jornalista; eis o email:
"Gostaríamos de informar a vocês que Mumia Abu Jamal é o psdeudônimo de Wesley Cock, um ex-integrante do Partido Panteras Negras que se tornou jornalista na Filadélfia, tendo ficado popular com um programa de rádio chamado a "Voz dos sem voz". No início dos anos 80, ele foi condenado à morte, acusado de supostamente matar um policial que estava espancando seu irmão. Em março de 2008, a Justiça americana anulou a sentença de morte (por causa das irregularidades do julgamento e da parcialidade das provas), mas manteve a prisão perpétua. Na prisão, Mumia Abul Jamal escreveu livros e se tornou um exemplo da luta contra o racismo e pelo direito das minorias em seu país e no restante do mundo. Portanto, trata-se de uma figura pública de expressão na luta pelos direitos da minoria e muito reverenciado pelos integrantes dos movimentos sociais que lutam por mais direitos e por justiça para todos. Por este motivo, acabou sendo acusado sem provas consistentes e até hoje se encontra na prisão no país que é considerado "modelo" de democracia ocidental".
1-Configurem qualquer tipo de crime de acordo com as leis do país; 2-Contenham insultos, agressões, ofensas e baixarias; 3-Contenham conteúdos racistas ou homofóbicos.
Aqui serão disponibilizadas diversas leis de interesse comum DA EDUCAÇÃO. Você tem a possibilidade de visualizá-las ou baixar o arquivo para posterior consulta. LEI Nº 008/2003.CLIQUE AQUI PARA VISUALIZAR
Dispõe sobre o PLANO DE CARREIRA do magistério público municipal e FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO.
ISENTA DA ASSINATURA DO PONTO OS SERVIDORES MUNICIPAIS, NAS DATAS CORRESPONDENTES AOS SEUS ANIVERSÁRIOS NATALÍCIOS. LEI Nº 122/2009AQUI
LEI QUE VEDA O USO DO GIZ E QUADRO NEGRO EM TODAS AS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO. OUTRAS LEIS: AQUI
QUEM SOMOS
Somos profissionais da educação ativos e aposentados/as das redes estadual e municipal de São Gonçalo. Constituímos o grupo“NA LUTA PELA EDUCAÇÃO ” unificando os setores combativos do SEPE que acreditam na reorganização do movimento sindical com vistas à construção de uma nova central autônoma, independente de partidos políticos, de governos e patrões e que defendem a democracia nas instâncias partidárias, o internacionalismo, princípios necessários para combater o capitalismo e construir as condições necessárias ao socialismo.
“Ao separar a luta econômica, e meramente sindical, da luta política mais geral, a maioria dos sindicatos, ao longo do século XX no Brasil e no mundo, deixaram de cumprir um papel, que apesar de limitado, era e é imprescindível para a luta socialista. A partir da leitura do marxismo clássico, é tarefa dos sindicalistas revolucionários atuais fazer esse balanço e encaminhar ações que procurem pôr em xeque o sistema capitalista como um todo, sem se limitar a lutar meramente contra os seus efeitos, mesmo que estes sejam bastante nefastos.”
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