Paralisação das escolas e do funcionalismo municipal será realizada para que o movimento unificado possa realizar um ato na Praça da Inconfidência para acompanhar audiência e negociações na prefeitura.
Os profissionais das escolas municipais de Petrópolis farão uma paralisação de 24 horas na próxima quarta (dia 16/6). Neste dia, a categoria irá se concentrar, juntamente com outros servidores municipais para um ato público na Praça da Inconfidência, para acompanhar uma reunião entre o Movimento Unificados dos Servidores Municipais e a prefeitura.
Andamento das negociações
Nas negociações com a prefeitura, determinadas pela Justiça, a categoria procurou se mostrar aberta para as propostas, mas deixou claro que o não aceitará uma proposta rebaixada do prefeito. Depois da assembléia do último dia 10 de junho a categoria decidiu que a contraproposta dos educadores é a seguinte: os vencimentos não podem ficar abaixo do salário mínimo; incorporação de dois abonos ainda neste ano, reajuste de 15%; formação de uma comissão para elaboração de um plano de cargos e salários unificado para professores e funcionários a ser apresentado até agosto deste ano; e carga horária de seis horas para funcionários administrativos.
A prefeitura, por sua parte, aumentou a sua proposta de 3% para 5%, mas disse que não iria garantir o vencimento básico de, no mínimo um salário mínimo.
Veja o calendário da categoria:
14 de junho – SEGUNDA, às 17:30: Reunião com representantes de escola
no Sindicato dos Metalúrgicos.
16 de junho – QUARTA, às 15h: Concentração dos servidores municipais
na Praça da Inconfidência. A partir das 16 horas acontecerá reunião
entre o comando de greve do Movimento Unificado dos Servidores
Municipais e a prefeitura.
17 de junho – QUINTA, às 18 horas: Assembleia unificada no Clube Petropolitano.
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